Autor: Júlio Machado Vaz
Ano: 1995, Bertrand Editora
Cita:
“Mais umas centenas de metros, Convento de Bonaval onde repousam Rosalía e outros ilustres, por eles não veio, nem pelo Museu do Povo Galego. Do outro lado da rua o Centro de Arte Contemporânea, em obras e com ar de vazio, aperta-se-lhe o coração, faz pergunta estúpida ao operário, resposta triste, é ali e está fechado, só em Dezembro. O galego borrifa-se em título pomposo, para ele se trata do edifício Álvaro Siza e isso é bom. Arte Contemporânea lhe meterão dentro, não esquecer no entanto quem o desenhou, senta-se no chão, adormecer e esperar Dezembro, quantas portas se abririam?”
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